quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Caso juíza: policial pediu autorização a tenente-coronel para assassinar juíza, diz delegado a juiz

Titular da Divisão de Homicídios é uma das principais testemunhas da acusação


Isabele Rangel, do R7



lexandre Vieira/Agência O DIa
juiza coronel
Tenente-coronel Cláudio Luiz de Oliveira na sala do fórum em Niterói, aonde acontece a audiência
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O delegado titular da Divisão de Homicídios do Rio de Janeiro, Felipe Ettore, reafirmou nesta quarta-feira (9), durante audiência de instrução dos 11 policiais militares acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, que o tenente Daniel Santos Benitez Lopez - um dos réus - pediu ao então comandante do Batalhão de São Gonçalo (7º BPM) Cláudio Luiz Oliveira autorização para o assassinato.
Ettore, considerado uma das principais testemunhas da acusação, revelou ainda que o primeiro alvo do grupo seria um inspetor da polícia civil, mas eles teriam mudado de ideia e decidido matar a juíza por causa da rigidez com que ela poderia julgar os processos que já estavam em curso contra eles.


Coronel Mário Sérgio deixa o comando da PM


Nove dos 11 presos eram do GAT (Grupo de Ações Táticas) do Batalhão de São Gonçalo. Eles eram acusados em vários processos de fraudar autos de resistência (mortes em confronto com a polícia).
Segundo o delegado Felipe Ettore, o crime seria praticado por milicianos, mas o tenente Benitez não conseguiu fazer contato com os homens que cometeriam o crime.
Diante da informação de que a prisão deles seria decretada em breve por Patrícia Accioli, os PMs resolveram matar a magistrada. Eles combinaram que os integrantes do grupo que participassem ativamente do crime receberiam a propina que era arrecadada pelo grupo durante três semanas.

No dia 10 de agosto, os 11 suspeitos do assassinato foramdenunciados pelo Ministério Público por homicídio triplamente qualificado e dez deles por formação de quadrilha. O MP pediu ainda a transferência do tenente-coronel Cláudio Luiz de Oliveira e do tenente Daniel Benitez Lopez para um presídio de segurança máxima fora do Rio de Janeiro. O pedido foi negado pela Justiça no dia 4 de novembro.
Assista ao vídeo: 

Botijões de gás caem de caminhão e atingem três pessoas no Paraná

Pelo menos dez botijões de gás despencaram de um caminhão e atingiram duas adolescentes e um bebê de cinco meses, que morreu. Segundo a polícia, o motorista não tem habilitação para transportar cargas inflamáveis.


Do Jornal Hoje

Senado aprova projeto que exige teor zero de álcool para motorista

Hoje, é permitido dirigir com até 6 decigramas de álcool por litro de sangue.
Projeto, aprovado em caráter terminativo em comissão, segue para Câmara.


Do G1, em Brasília

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (9), em caráter terminativo (sem necessidade de ir a plenário), um projeto de lei que torna mais rigoroso o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) contra os motoristas que dirigirem alcoolizados. O projeto segue para análise da Câmara dos Deputados.
De acordo com o texto aprovado, motoristas terão tolerância zero de álcool na condução do veículo. Isso porque o projeto torna crime a condução do carro sob influência de "qualquer concentração de álcool ou substância psicoativa". Atualmente, é permitido dirigir com até 6 decigramas de álcool por litro de sangue.
No começo de novembro, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que dirigir com concentração de álcool por litro de sangue igual ou superior a 6 decigramas é crime, sujeito à detenção, mesmo que o motorista não provoque risco a outras pessoas. O entendimento está em decisão da 2ª Turma que reafirmou, em setembro deste ano, a validade da lei que tornou crime, em 2008, dirigir alcoolizado.
Pela lei, a pena para quem dirige embriagado varia de seis meses a três anos de detenção, multa, e suspensão ou proibição de obter a permissão ou habilitação para dirigir. Mas ainda há discordância sobre se dirigir alcoolizado pode ser considerado crime no caso de o motorista não ter provocado risco a terceiros.
BafômetroConforme o projeto aprovado nesta quarta no Senado, caso o motorista se recuse a fazer o teste de bafômetro, a prova pode ser obtida por testemunho, imagens ou outros documentos admitidos na legislação brasileira.
"Está lá o sujeito trocando as pernas e não quer fazer teste do bafômetro. Então essa prova [testemunhal, de ver o motorista bêbado] substitui a prova que ele se negou a fazer", disse o senador Demóstes Torres (DEM-GO).
O relator Pedro Taques (PDT-MT) afirmou que o projeto não obriga a realização do bafômetro. "O cidadão não é obrigado a fazer o exame de bafômetro. Não é obrigado a fazer exame de sangue, e aí a comprovação do teor alcoólico, daquela situação concreta, vai ser feita através de comprovação indireta".

AGORA: Mais de 100 pessoas passam mal no Hotel Tambaú; Vigilância investiga contaminação

Uma equipe da Vigilância Sanitária do Município está neste momento no Hotel Tambaú, na Orla da Capital para investigar a denúncia de que clientes teriam passado mal após ingerir alimentos oferecidos no Hotel.
De acordo com as primeiras investigações do órgão, a contaminação teria atingido pelo menos cem pessoas, que apresentam mal estar, dores de cabeça, diarreia e vômitos.
Ironia
As pessoas que passaram mal participavam do 2º Encontro Estadual de Vigilância Sanitária, que termina hoje.
As pessos estão sendo ouvidas pela Coordenação de Vigilância para saber que alimentos elas teriam ingerido e provocado a indigestão coletiva.
O que diz o Hotel Tambaú
O gerente do Hotel Tambaú, Fernando Sousa, disse que ainda não recebeu nenhuma comunicação sobre o caso da Vigilância Sanitária, mas que a gerência está de portas abertas para dar apoio às investigações sobra a ocorrência.
Ele informou que são 530 pessoas que estão participando do evento e que aguarda as investigações para saber se as pessoas se sentiram mal comendo os alimentos do hotel ou de outro lugar.
"Espero que não haja precipitação. É preciso esperar o resultado das investigações para saber se foi realmente a comida do Hotel que fez mal a essas pessoas", ratificou.


Luciana Rodrigues, com informações de Celina Modesto

Prefeita participa de inauguração do Bradesco em Monteiro

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A prefeita de Monteiro Edna Henrique participou na manhã desta quarta-feira, 09, da inauguração da Agência do Bradesco no município. A solenidade foi bastante prestigiada contou com a presença de empresários, secretários municipais, vereadores e a comunidade monteirense.
Também estiveram presentes a Gerente Local, Juliana Lira, Gerente da Agência de Afogados de Ingazeira, Itamir Pereira e da Agência de Arcoverde, João Bosco.
Durante o pronunciamento, a prefeita Edna Henrique, destacou os importantes investimentos que estão sendo realizados no município, com a realização de importantes obras como o SAMU Regional, a UPA, Vara da Justiça Federal, entre outras.
Ela citou que a presença do Bradesco em Monteiro é prova que o município está no caminho do desenvolvimento e que a Prefeitura está aberta para a implantação de parcerias em prol da comunidade.
“Estamos no caminho do desenvolvimento e vamos avançar ainda mais. O Bradesco é prova de que o município tem um grande potencial e está crescendo cada vez mais. Estamos abertos para parcerias em prol do progresso da nossa comunidade”, finalizou Edna.